domingo, 3 de janeiro de 2016

"Quadrado Mágico" da Classificação dos Espaços Aéreos ATS

Classificação dos Espaços Aéreos ATS


QUADRADO MÁGICO

Legenda.

I: IFR
V: VFR

Linhas Internas
          Continua: tráfegos são separados entre si.
          Pontilhada: Informação de Tráfego
          Tracejada: Separação dentro do possivel

Linhas Externas
          Continua: Proporcionado serviço de controle de tráfego
          Pontilhada: Não é proporcionado o serviço de controle de tráfego
          Tracejada: Serviço de Assessoramento




QUADRADO MÁGICO






terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Controle de Tráfego Aéreo remoto (distância) em Torre de Controle

Na Suécia, o Controle de Tráfego Aéreo remoto em Torre de Controle já é uma realidade.

Mikael Henriksson works at an air traffic control center in the town of Sundsvall, Sweden. But the screens show the airport in the tiny town of Ornskoldsvik, more than 100 miles away. It's the world's first facility to use new technology to help passenger planes land far away at an unmanned airport.
Rich Preston/NPR

As our plane touches down in Sundsvall, Sweden, the horizon is all snow and ice. A small air traffic control tower sticks out above the white horizon.
But this airport actually has two air traffic control centers. The second one is just a short walk from the airport runway.
Inside a ground-floor, windowless room, there's a display that looks exactly like what you'd see out of an air traffic control tower. You can see the snowy runway, you can see the trees, you can even see a car pulling into the airport parking lot.
But instead of windows, these are actually screens. And the airport you're looking at isn't the one in Sundsvall. It's the one in Ornskoldsvik, Sweden — about 105 miles away.
Ornskoldsvik is the first airport in the world to land passenger planes remotely. This summer, an airport in Leesburg, Va., will become the first American airport to use the new technology.
Erik Backman runs the remote airplane landing center in the town of Sundsvall. He explains that the town of Ornskoldsvik has a tiny airport, and it's expensive to keep air traffic controllers there who spend hours with no planes to land.
So they decided to have one team in Sundsvall that could handle both cities.
"The day you have one air traffic controller who can control two airports, then you have some good benefits according to costs," Backman says.
A 'Paradigm Shift' For The Industry
In Ornskoldsvik, a set of cameras and microphones delivers a real-time image to Sundsvall. Of course, new technology is notoriously glitchy.
And a problem landing an airplane is far more consequential than a laptop freezing up.
Backman says when he saw the first mockup of this technology in 2004, he was dubious. The room had to be dark; the pictures were jumpy.
But a decade later, they've been landing planes remotely for months without any major problems.
Mikael Henriksson, the project manager, has been an air traffic controller for 40 years. He says in all his time looking out tower windows, there were only three big innovations: blinds to block out the sun, thicker glass to block out the noise, and bug zappers to get rid of the flies.
Now, he's had a chance to play with this new technology, and he can't believe it only arrived near the end of his career.
"For the air traffic controller, this is like airline pilots going from propeller to jet," Henriksson says. "It's a paradigm shift."
Many Uses, Including Potentially For The Military
Because once the windows are replaced with screens, you can overlay all kinds of information on the display: airplane numbers, runway incursion warnings. You can zoom in, or switch to an infrared view to see through thick fog or darkness.
And that might make this technology useful even for big, crowded airports.
Anders Carp is head of traffic management at Saab, the Swedish defense and security company that created this technology. He thinks there are worldwide — even military — applications.
Airports in dangerous places could have a camera house instead of a control tower, he says. The air traffic controllers could be a few — or a few thousand — miles away in a safe environment, because it doesn't matter whether the remote tower is across town or on the other side of the earth.
Back in the Sundsvall control center, a plane descends toward the Ornskoldsvik runway. We watch it move across the screen. The sound shifts in stereo as the plane rolls along.
The passengers — and even the pilot — have no idea whether they've been brought in for a landing from the tower they can see out their window, or from this hidden, remote center more than a 100 miles away.

fonte: http://www.npr.org/blogs/parallels/2015/02/01/382648685/in-sweden-remote-control-airport-is-a-reality
Acesso em 02 FEV 2015

domingo, 4 de janeiro de 2015

ATM006 - Curso de Capacitação em Procedimentos de Controle Convencional

ATM 006
Curso de Capacitação  em Procedimentos de Controle Convencional no ATC.


Curso realizado entre os meses de setembro e outubro de 2014 nas dependências do DTCEA-FL com duração de 4 semanas.

O cenário utilizado para a pratica foi a TMA FL.


O curso foi dividido em duas fases: fase teórica e fase pratica.

Cronograma de disciplinas da fase teórica:
a) Generalidades;
b) Atribuições do APP; Jurisdição e subordinação; Procedimentos gerais para ANV que saem; Separações; Separações aplicadas para ANV que chegam; Informações transmitidas para ANV que chegam;
c) Aproximação visual; Descrição de procedimento IFR para ANV que chegam; Procedimento de espera; Prioridade especial de aproximação; Procedimento de separação entre ANV que saem e que chegam;
d) Esteira de turbulencia;
e) Atribuições do às ANV que se propõem a voar dentro da FIR; Jurisdição e subordinação do ACC; Formas (tipos e metodos) de separação utilizadas em um ACC;
f) Estrutura do espaço aéreo; Divisão do espaço aéreo; Dimensões das aerovias; Classificação dos espaços aéreos ATS;
g) Fraseologia; Conceituação; Idiomas; Indicativo de chamadas das ANV; Resposta com AIS; Resposta sem ATIS; Procedimento;
h) Regras gerais; Proteção de pessoas e propriedades; Niveis de cruzeiro; Autoridade competente; Áreas proibidas e áreas restritas; Prevenção de colisões; Plano de voo; Obrigatoriedade da apresentação; Dispensa da apresentação; Conteudo de um plano de voo; Procedimento para autorização de um plano de voo; Procedimento quando uma ANV estiver sobre interferencia Ilicita; Procedimento quando uma ANV estiver sendo interceptada;
i) Procedimento IAC (SBFL); Procedimentos SID (SBFL); Procedimentos RNAV (SBFL);
j) Coordenação; Finalidade da coordenação; Coordenação referente a prestação do serviço de informação de voo e alerta; Coordenação entre ACC; Coordenação entre o ACC e APP; Coordenação entre o APP e a TWR;
k) Navegação aérea; Conceitos e principais metodos de navegaçaõ aérea; Principios de funcionamento de um NDB; Metodos de mudanças de marcação QDM/QDR; Principios de funcionamento do VOR; Metodos de mudanças de radiais; Principios de funcionamento de um ILS; Cartas de navegação (ARC/ERC/SID/IAC); Direção (RV/RM/PV/PM); Altitude, temperatura e velocidade; NDB - caracteristicas gerais e orientação; VOR - caracteristicas gerais e orientação; DME; ILS;
l) Serviço de alerta;
m) Serviço de Informação de Voo - FIS;
n) FPV - Ficha de Progressão de Voo; Instruções para preenchimento das fichas de progressão de voo; Formas de preenchimento;


No decorrer do curso confeccionei toda a Terminal Florianópolis em 2D e 3D, conforme vocês poderão visualizar nas imagens que anexarei a este post.
No programa você opta pelas imagens que você quer visualizar, portanto, em algumas imagens disponibilizadas poderão estar faltando Procedimentos IAC/SID utilizados na fase prática.

SBFL - IAC - RNAV RWY 14

SBFL - IAC - RNAV RWY 32

SBFL - IAC - ILS RWY 14  -  VOR/DME RWY14

SBFL - IAC - VOR/DME RWY 32

SBFL - CTR


SBFL - SID (RWY 14 ou 28)

SBFL - SID DONI


SBFL - SID ISLA




SBFL - SID IRAM

SBFL - SID DONI, ISLA, IRAM


SBFL - Pontos de transferência VISUAL








Apostila de FRASEOLOGIA.














quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Modificações na ICA 100-12 Regras do AR e na ICA 100-37 Serviço de Tráfego Aéreo

Publicações sofrem modificações.

ICA 100-12 Regras do AR que entrou em vigor em 12 de Dezembro de 2014 sofreu modificação em 26 de Agosto de 2014.

Em breve estarei comentando quais as referidas modificações.


Igualmente, a  ICA 100-37 Serviço de Tráfego Aéreo em vigor desde 12 de Dezembro de 2014 também sofreu modificações em 19 de Maio de 2014.

Está ainda estou devendo a postagem com as referidas modificações em relação a antiga 100-12 de 2009.



Fonte: http://www.aisweb.aer.mil.br/

ATM-006 (Capacitação Convencional para ACC e APP)

GRUPO DE TRABALHO ATUALIZA CURSO DE CAPACITAÇÃO CONVENCIONAL E DE VIGILÂNCIA ATS PARA ACC E APP

No período de 08 a 19 de setembro de 2014, sob a coordenação do ICEA, estiveram reunidos representantes de Órgãos Regionais (CINDACTA) e da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR) para analisar e atualizar a documentação didática do Curso ATM-016 (Curso de Capacitação Convencional e de Vigilância ATS para ACC e APP).
A experiência operacional e instrucional dos participantes permitiu debates objetivos, que culminaram com o relatório final do GT, contendo os seguintes pontos fundamentais:O cancelamento do curso ATM-016, tendo em vista, que o referido curso é resultante dos conteúdos programáticos dos cursos ATM-002 (Básico de Vigilância ATS); ATM-006 (Capacitação Convencional para ACC e APP); e ATM-015 (Técnicas do Serviço de Vigilância ATS em rota e área terminal);
  • O cancelamento do Curso ATM-006, por tratar-se de um curso com características de reciclagem operacional;
  • A atualização dos cursos ATM-002 e ATM-015, de acordo com a padronização da carga horária da EEAR e adequando os objetivos à nova realidade de vigilância ATS no SISCEAB; e
  •  O estabelecimento de um módulo de Inglês (aproximadamente 320 tempos de aula) para o curso ME (Modalidade Especial), a fim de equalizá-lo com a carga horária destinada aos discentes do CFS (Curso de Formação de Sargentos da EEAR).
Ao final do período, além do relatório final das atividades, o GT disponibilizou os seguintes documentos relativos ao ATM-002 e ATM-015:
  • Currículo Mínimo (CM);
  • Plano de Unidades Didáticas (PUD);
  • Plano de Trabalho Semanal (PTS);
  • Avaliação Comportamental (AC);
  • Manual de Avaliação (MA);
  • Quadro Global de Avaliação (QGA);
  • Folha de Rosto (FR); e
  • Folha de Controle de Grupo de Trabalho.




FONTE: http://www.icea.gov.br/

Ficha de Progressão de Voo - CIRCEA 100-68 10NOV2014

FICHA DE PROGRESSÃO DE VOO



    Após a extinção do MMA 100-31 "Manual do ATCO" encontrávamos em um período de lacuna no quesito regulamentação para o uso de simbologia/simbolo no preenchimento das fichas de progressão de voo (FPV).
Em vários Órgãos de Controle de Tráfego Aéreo (SIATO), bem como em algumas organizações de ensino (ICEA-EEAR-CIAAN) era adotado um padrão de preenchimento de FPV, entretanto, podemos aduzir que existiam diferenças e, consequentemente, não havia um padrão.
    Com a entrada em vigor da CIRCEA 100-68 "Intruções para o Preenchimento de Fichas de Progressão de Voo (FPV) IEPV 100-37 e IEPV 100-38" teoricamente põem-se um fim nesta lacuna, entretanto, ainda dependemos da disciplina dos nossos ATCO para assimilar e colocar em pratica tal instrução.
     Digo isso porque não basta as SIATO realizarem instruções e mais instruções, a mudança tem que partir de cada um, a busca incensante pelo profissionalismo.
    Outrossim, se analisarmos a fundo a referida publicação, poderemos concluir que ainda precisamos melhorar, mas e dai, o que você esta esperando para contribuir com a sua sugestão. Entre em contato com o DECEA e faça as suas sugestões.


DISPOSIÇÕES DAS FICHAS DE CONSOLE

     As  FPV  devem  ser  dispostas  em  três  grupos  separados:  saída,  chegada  e previstas. Cada grupo, por sua vez, será disposto, segundo as conveniências, em: 
a)  ordem  cronológica:  Consistindo  na  disposição  das fichas,  em  ordem crescente de horário de chegada e de saída; ou 
b) níveis de voo: Consistindo na disposição das fichas, em ordem crescente dos diversos níveis de voo. 
NOTA:  As fichas de progressão de voo de aeronaves em emergência e outras situações de perigo  devem  ser  separadas  das  demais,  de  forma  a  que  o  controlador  tenha  tais fichas em destaque. 



REQUISITOS PARA PREENCHIMENTO

a)  as  FPV  deverão  ser  preenchidas  pelos  órgãos  ATS, com  caneta  azul  ou 
preta, em letra de forma legível, sem rasuras, em 01 (uma) única via; 
b) utilize números arábicos
c)  os órgãos ATS que disponham de sistemas automatizados que possam gerar as  FPV  de  forma  eletrônica  ficam  dispensados  do  preenchimento  manual dos  impressos,  devendo  o  referido  preenchimento  obedecer  aos procedimentos do sistema utilizado; 
d) ao  efetuar  o  registro  de  dados  nas  FPV,  faça  anotações  nítida,  clara  e concisa; 
e)  anote as horas com 4 dígitos, exceto a hora real de passagem nos fixos, que poderão ser expressa com apenas dois dígitos (minutos); 
f)  insira,  sem  demora,  os  estimados,  autorizações,  reportes  de  posição  e qualquer outros dados de voo recebidos por qualquer meio de comunicação; 
g) atualize os dados constantes da ficha, riscando a informação antiga com uma linha e colocando os novos dados no mesmo espaço; 
h) risque os dados incorretos com duas linhas horizontais e coloque os dados corretos no mesmo espaço; 
i)  disponha as mudanças de nível de voo na ordem em que ocorram; 
j)  coloque os dados referentes a autorizações ou informações junto ao símbolo correspondente (veja ITEM 4); e 
k) trace um círculo ao redor de todo item contido na informação da aeronave, que se ajuste à autorização expedida. 
NOTA 1:  Toda  informação  que  não  estiver  de  acordo  com  a  anotação  na ficha  deve  ser objeto de comprovação imediata com a aeronave. 
NOTA 2:  Caso  ocorra  inoperância  ou  degradação  do  sistema  automatizado utilizado,  o preenchimento das FPV relacionadas ao órgão ATS deverá ser feito manualmente, durante a indisponibilidade do referido sistema. 


FICHA DE PROGRESSÃO DE VOO EM TMA/CTR 

Forma de Preenchimento:
ACFT: Identificação da Aeronave.
RFL: Nível de Voo requerido. 
CFL: Nível de voo autorizado. 

-  Preencher com o nível de voo, autorizado pelo órgão ATS.
PROC: Indicativo de localidade ou nome do aeródromo de procedência ou origem.
DEST: Indicativo de localidade ou nome do aeródromo de destino.
AWY: Aerovia. 
-  Preencher com o designador, de saída ou de chegada, da rota ATS.
TIPO: Tipo de aeronave.
VEL/W: velocidade de cruzeiro em nós (kt)/Esteira de Turbulência.
SSR: Código Transponder. 
EOBT/ETA: Hora estimada de calços fora / Hora estimada de chegada. 
DV: Dados do voo (baliza, nível autorizado, AWY,tempos estimados e outras informações, necessárias, relativas à progressão do voo. 
-  Preencher com informações julgadas relevantes durante a progressão do voo. 
S/EEE/SSSS:  Setor  /  Hora  de  recebimento  e  de  saída  ou  transferência  do tráfego. 
-  Preencher com o nome do setor / hora de entrada no setor / hora de saída do setor ou de transferência para outro setor. 
-  O horário deverá ser registrado com quatro dígitos (horas e minutos). 
Exemplo: S1/1040/1050 - G/1234/1258 
NOTA:  Quando  mais  de  um  setor  for  registrado  na  mesma  FPV,  o  campo  S/EEEE/SSSS deverá ser preenchido com o nome do primeiro setor  / hora de entrada no primeiro setor  /  nome  do  segundo  setor  /  hora  de  entrada  no  segundo  setor  (e,  assim, sucessivamente, para quantos setores houver) / hora de saída do último setor ou de transferência para outro setor. 
Exemplo: S2/1521/S1/1531/1538
SERVIÇO: Preencher com o serviço prestado pelo órgão, discriminando:. 
-  VIG IFR (Vigilância IFR) 
-  VIG VFR (Vigilância VFR) 
-  PPI (Vetoração PPI) 
-  PAR (Vetoração PAR) 
-  VET (Vetoração – outros) 
-  NR IFR (Não Radar IFR) 
-  NR VFR (Não Radar VFR)
ÓRGÃO: Órgão ATS 
-  Preencher com o órgão ATS responsável pelo preenchimento da FPV.
DATA: Dia, mês a ano (DD/MM/AA).
OPR: Indicativo do controlador/operador, titularda posição.
RMK: Campo destinado ao registro de informação julgada importante.
ANOTAÇÕES:  Campo  destinado  a  registro  de  informações  julgadas 
importantes e não contempladas nos outros campos daFPV.
NOTA:  No caso o campo ANOTAÇÕES não seja suficientepara o registro de informações 
julgadas pertinentes, poderá ser utilizado o verso da FPV. 



FICHA DE PROGRESSÃO DE VOO EM FIR
Forma de Preenchimento:
ACFT: Identificação da Aeronave. 

RFL: Nível de Voo requerido. 
CFL: Nível de voo autorizado. 
-  Preencher com o nível de voo, autorizado pelo órgão ATS. 
IFLD: Nível de voo limite de sobrevoo. 
-  Preencher com o nível de voo, autorizado pelo órgão ATS. 
PROC: Indicativo de localidade ou nome do aeródromo de procedência ou origem. 
DEST: Indicativo de localidade ou nome do aeródromo de destino. 
TIPO: Tipo de aeronave. 
VEL/W: velocidade de cruzeiro em nós (kt)/Esteira de Turbulência. 
SSR: Código transponder. 
EOBT/ETA: Hora estimada de calços fora / Hora estimada de chegada. 
DV: Dados do voo (baliza, nível autorizado, AWY,tempos estimados e outras informações, necessárias, relativas à progressão do voo. 
-  Preencher com informações julgadas relevantes durante a progressão do voo. 
ROTA: Rota autorizada. 
TRECHO: Preencher  com  todos  os  segmentos  de  rotas  estabelecidos  nas ERC, previstos para o voo/setor. 
n) S/EEE/SSSS:  Setor  /  Hora  de  recebimento  e  de  saída  ou  transferência  do tráfego. 
-  Preencher  com  o  nome  do  setor  /  hora  de  entrada  no  setor  /  hora  de saída do setor ou de transferência para outro setor. 
O horário deverá ser registrado com quatro dígitos (horas e minutos). 
Exemplo: S1/1040/1050 - G/1234/1258 
NOTA:  Quando  mais  de  um  setor  for  registrado  na  mesma  FPV,  o  campo S/EEEE/SSSS deverá ser preenchido com o nome do primeiro setor  / hora de entrada no primeiro setor  /  nome  do  segundo  setor  /  hora  de  entrada  no  segundo  setor  (e,  assim, sucessivamente, para quantos setores houver) / hora de saída do último setor ou de transferência para outro setor. 
Exemplo: S2/1521/S1/1531/1538 
SERVIÇO: Preencher com o serviço prestado pelo órgão, discriminando:. 
-  VIG IFR (Vigilância IFR) 
-  VIG VFR (Vigilância VFR) 
-  PPI (Vetoração PPI) 
-  PAR (Vetoração PAR) 
-  VET (Vetoração – outros) 
-  NR IFR (Não Radar IFR) 
-  NR VFR (Não Radar VFR) 
ÓRGÃO: Órgão ATS 
-  Preencher com o órgão ATS responsável pelo preenchimento da FPV. 
DATA: Dia, mês a ano (DD/MM/AA). 
POR: Indicativo do controlador/operador, titular da posição. 
RMK: Campo destinado ao registro de informação julgada importante. 
ANOTAÇÕES:  Campo  destinado  a  registro  de  informações  julgadas importantes e não contempladas nos outros campos da FPV. 
NOTA:  No caso o campo ANOTAÇÕES não seja suficiente para o registro de informações julgadas pertinentes, poderá ser utilizado o verso da FPV.



SIMBOLOGIA DE CONTROLE DAS FPV (ITEM 4)

    Os  símbolos  e  abreviaturas,  a  seguir,  são  para  uso  em  FPV, e  devem  ser utilizados nos registros de autorizações e instruções transmitidas ou informações recebidas da aeronave, não podendo ser utilizados em telecomunicações. 

ABREVIATURAS DE AUTORIZAÇÃO

ABREVIATURAS DIVERSAS

SÍMBOLOS DE INFORMAÇÃO DE CONTROLE


Porta carrinhos Hot Wheels "AF1 - Falcão" Marinha do Brasil

Porta hot wheels confeccionado no modelo da aeronave caça AF1 da Marinha do Brasil.


Este foi confeccionado exclusivamente para o meu amigo Anderson.

Ele solicitou os três nichos no centro, entretanto, posso fazer somente como porta carrinhos hot wheels. Na média deverá caber em torno 36 carrinhos.

Vou confeccionar um modelo na pintura comemorativa de aniversário do Esquadrão VF1.


Aqueles que desejarem adquirir um basta entrar em contato comigo.

e-mail: cta_brand@yahoo.com.br

Mediante analise posso confeccionar o modelo que a pessoa desejar de porta carrinho hot wheels. Preço a combinar.

ATCO_BRAND
"mocha hagotdi"